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ESCULTOR O TEMPO
Escultor de paisagens o tempo. E estes rostos, onde me revejo. E as mãos, arados. E os punhos. Em luta erguidos… S ons de fábrica...
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Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
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A o centro a mesa alva sonho de linho distendido como altar ou cobertura imaculada sobre a pedra e refeição parca… e o copo como c...
3 comentários:
Bela partilha.
Abraço
Das seis cantigas de Martin Codax, 'res-guardadas' no Cancioneiro da Vaticana e que seguem uma linha estrutural narrativa, esta é a 3ª e talvez das menos conhecidas.
Uma boa escolha, perfeita ( paralelisticamente falando) :)
Beijo
Laura
Passei pelas "lantejoulas sociais", pelos babilónios que nem um dedinho levantam, a não ser para a rotina do barro, e não resisti a deixar aqui mesmo o meu abraço desta noite. Esta trova é tão, tão bonita... :)
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