"Je sais des rêves qui ne reviendrons plus
A l'heure fugitive ou les visions passent,
Les enfants comme les vieillards
pensent à leur passé pour que rien ne s'efface"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
ESCULTOR O TEMPO
Escultor de paisagens o tempo. E estes rostos, onde me revejo. E as mãos, arados. E os punhos. Em luta erguidos… S ons de fábrica...
-
Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
-
A o centro a mesa alva sonho de linho distendido como altar ou cobertura imaculada sobre a pedra e refeição parca… e o copo como c...
22 comentários:
Um exemplo bem marcante de que, muitas vezes, as palavras não são necessárias. Num dos sites sobre ele, encontrei esta citação que lamento que esteja em inglês:
"Do not the most moving moments of our lives find us all without words?"
Partiu. Os sonhos não voltam, perduram. **
eu sei dos sonhos.
sei dos "mimos"
sei da morte.
sei.
da eterníssima BELEZA.
do fogo. branco e ávido.
beijo.
Marcel Marceau fazia sair de suas mãos os sonhos de todos nós. Esses permanecem para sempre no coração dos que continuam a sonhar.
Um abraço.
RIP.
Boa semana, abraço.
Ficámos sem o gesto que falava mais que muitas palavras.
Parece ser o ano das grandes perdas, Pavarotti, M.Marceau...
Vejo no post anterior que faleceu o Marcel Marceau, um grande artista da mímica.
Há imenso tempo que não ouvia falar dele. Até julguei que j´por cá não andasse há muito tempo.
Ficará para sempre na memória dos que conheceram a sua arte.
Boa semana.
Uma prova de que não precisamos de palavras, pelo menos nem sempre!
Bela homenagem!
Beijinhos
"Para mimar o vento, temos de nos transformar em tempestade. Para mimar um peixe, temos de mergulhar no mar".
Marcel Marceau
Um verdadeiro "mimo". Como a bonita e singela homenagem que lhe prestas.
Um beijinho
Oui, c'est vrai mais...
e o presente?
o Presente CONTA !
Recordar ,
demasiado,
é não
Máximo exponente da comunicación máis alá da palabra...
Unha gran perda a esencia continua.
Unha aperta.
:)
Morreu o rei da arte de mimar. Com ele ri até ás lágrimas. Mais uma grande perda!
Beijinhos
Tes gestes ne reviendront plus.
Néanmoins, des papillons s'envollent devant nos yeux en larmes.
Abraço.
É verdade meu amigo, aquelas coisas que nos pareciam perenes e imortais vão infelizmente desaparecendo....
muito bem homenageado...ficará para sempre na nossa memória...
Oh que saudades me trouxeste! Vi-o em Paris quando tinha eu acabado de fazer 18 anos e fiquei completamente apaixonada e atordoada.
...sim tudo isso.
e aqui, mais que nunca,
a ausência
obrigatória
das palavras.
beijO
"a arte do mímico é um grito que vem do fundo da sua alma" - m. marceau
...e o que são os sonhos, senão asas macias de pássaros breves?
Em silêncio. Com silêncio. Por silêncio. Para que se veja, se escute, se pense.
Acabo de nomear, no meu blogue, "Relógio de Pêndulo" para o prémio de visitante destinado a distinguir, pela assiduidade e qualidade, os comentaristas. Crente que os visitantes são parte fundamental do nosso trabalho, espero que os incentive continuando a corrente.
Um abraço
para "avisar" entre muitas aspas que reabri o Piano....:=))))))
____________________
beijos.
e um "mimo".
:)))))))))
rappelant nous gardons le rêve, ou non?!
Imortal.
Era um mimo vê-lo...
Bfs, abraço.
Enviar um comentário